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Homocisteína: Um Fator de Risco

 Pelo menos nove fatores de risco bem conhecidos podem ajudar a prever a probabilidade de ataques cardíacos e derrames: hereditariedade, sexo masculino, idade avançada, tabagismo, hipertensão arterial, diabetes, obesidade (especialmente excesso de gordura abdominal), falta de atividade física e níveis anormais de colesterol sangüíneo. Quanto mais destes fatores de risco uma pessoa tiver, maior a chance de ficar doente. Hereditariedade, gênero e idade não podem ser modificados, mas os outros podem ser influenciados pelo comportamento individual. Modificar estes fatores pode diminuir o risco de ter um ataque cardíaco. Durante os últimos anos, níveis sangüíneos elevados de homocisteína (um aminoácido que contêm enxofre) têm sido ligados ao aumento do risco de doença coronariana prematura, derrame e tromboembolismo (coágulos sangüíneos venosos), mesmo entre pessoas que têm níveis normais de colesterol. Níveis anormais de homocisteína parecem contribuir na aterosclerose em pelo menos três maneiras: (1) um efeito tóxico direto que danifica as células que revestem o interior das artérias, (2) interferência com fatores de coagulação, e (3) oxidação das lipoproteínas de baixa densidade (LDL). Um estudo recente comparou 131 pacientes com bloqueios severos em duas artérias coronárias, 88 pacientes com bloqueios moderados de uma artéria coronária, e outro grupo de indivíduos saudáveis sem doença cardíaca. Os pesquisadores acharam uma relação linear entre níveis sangüíneos de homocisteína e severidade dos bloqueios coronarianos:
 
Para cada 10% de elevação da homocisteína, havia aproximadamente a mesma elevação no risco de desenvolver doença cardíaca coronariana severa [1]. Outro estudo recente descobriu que mulheres em pós-menopausa com níveis elevados de homocisteína tinham uma incidência maior de doenças coronarianas [2]. Outro estudo descobriu que os níveis de homocisteína eram muito maiores em pessoas que desenvolveram coágulos venosos do que em pessoas similares que não haviam desenvolvido [3]. Já outro estudo descobriu que níveis elevados de homocisteína podem estar associados com um aumento do risco de derrame em pessoas que já têm doença coronariana [4]. 

 

 

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